quinta-feira, 30 de abril de 2009

O Conde de St. Germain (Transilvânia, 28 de Maio de 1696 — Eckernförde (?), 27 de fevereiro de 1784) foi uma das figuras mais misteriosas do século XVIII. Tido como místico, alquimista, ourives, lapidador de diamantes, cortesão, aventureiro, cientista, músico e compositor. Após a data de sua morte (de precisão incerta), várias organizações místicas o adotaram como figura modelo. Segundo relatos antigos, era imortal e possuía o elixir da juventude e a pedra filosofal.





Vida
O fato de nunca ter revelado sua verdadeira identidade levou a muitas especulações a respeito de sua origem. Uma das mais plausíveis aponta que o conde seria filho de Francis II Rákóczi, o príncipe da Transilvânia que, na época, estava exilado, ou que seria filho ilegítimo de Marie-Ann de Neubourg, viúva de Carlos II da Espanha, com um certo conde Adanero, que ela conhecera em Bayonne, no sudoeste de França.
O Conde de St. Germain estudou na Itália, possivelmente como protegido do Grão-Duque Gian Gastone (o último descendente dos Médici). As primeiras aparições do Conde de St. Germain deram-se em 1743, em Londres, e em 1745, em Edimburgo, onde ele foi aparentemente preso, acusado de espionagem. Solto, logo adquiriu a fama de ser um virtuose no violino. Tinha hábitos ascéticos e celibatários. Durante esse tempo, conheceu Jean-Jacques Rousseau, que declarou ser a pessoa do Conde "a mais fascinante e enigmática personalidade que já conhecera". Desapareceu subitamente em 1746. Horace Walpole, que conheceu St. Germain em Londres, em 1745, o descreveu: "Ele canta, toca o violino maravilhosamente, compõe, mas é louco e falta-lhe sensibilidade".
Reapareceu em Versalhes, no ano de 1758. Dizia-se ourives e lapidador, bem como trabalhava com tingimentos de tecidos que nunca desbotavam, por terem uma fórmula secreta. Hospedou-se em Chambord, sob a proteção do rei Luís XV, de quem havia angariado a confiança, e também de sua amante, Madame de Pompadour. Nessa época, distribuiu diamantes como presentes, entre a corte, e ganhou a reputação de ter séculos de idade. Nos salões da corte, um mímico, denominado Gower, começou a imitar os maneirismos do Conde, dizendo ter conhecido Jesus Cristo. Em 1760, ele deixou a França, indo para a Inglaterra, cujo Ministro de Estado, duque de Choiseul, tentou prendê-lo.
Depois desses fatos, esteve nos Países Baixos e em São Petersburgo, na Rússia, quando o exército russo colocou Catarina, a Grande no trono. Mais tarde, a destituição do imperador com a substituição por Catarina seria atribuída a uma conspiração do Conde.
No ano seguinte, foi para a Bélgica, onde comprou terras com o nome de Conde de Surmount. Tentou oferecer sua técnica de tratamento de madeira e couro ao Estado. Durante as negociações, que resultaram em nada, na presença do primeiro-ministro Karl Cobenzl, ele transformou ferro em algo com a aparência do ouro. Depois desapareceu por onze anos, para reaparecer em 1774, na Baviera, sob o nome de Conde Tsarogy.
Em 1776 o conde ainda se encontrava na Alemanha com o título de Conde Welldone, ainda oferecendo receitas de cosméticos, vinhos, licores e vários elixires. Impressionou os emissários do rei Frederico com sua capacidade de transmutação de simples metais em ouro. Para Frederico, ele se apresentou como maçom.
Posteriormente, o Conde de St. Germain estabeleceu-se na residência do príncipe Karl de Hesse-Kassel, governador de Schleswig-Holstein, e lá pesquisou a fitoterapia, elaborando remédios para dar aos pobres. Para o príncipe, ele se apresentou como Francis Rákóczi II, príncipe da Transilvânia.
Consta que ele faleceu em 1784, deixando muito pouca coisa para trás. Contudo, existem rumores de que St. Germain teria sido visto em 1835, em Paris, e em 1867, em Milão e no Egito, durante a campanha de Napoleão. Napoleão II mantinha um dossiê sobre ele.
Annie Besant, uma teosofista, disse ter conhecido o conde em 1896. Outro teosofista, C. W. Leadbeater, disse tê-lo encontrado em Roma, em 1926



A lenda
Dizem que certa vez, o Conde de St. Germain assombrou a corte do rei Luís XV, quando o rei reclamou para si possuir um diamante de tamanho médio que, por ter um pequeno defeito, valia apenas seis mil libras e que, se tal falha não existisse, valeria pelo menos o dobro. St. Germain solicitou a pedra e, após um mês, devolveu-a ao joalheiro real, com o mesmo peso, sem que apresentasse a mínima anomalia.
Vários relatos afirmam ter o Conde uma imagem imutável, pois sempre aparentava ter por volta de 45 anos. Madame d'Adhemar, biógrafa e dama da corte de Maria Antonieta, conheceu St. Germain, em Paris, perto de 1760 e relata, em suas memórias, datadas de 12 de maio de 1821, que havia reencontrado o Conde de St. Germain na vigília da morte do Duque de Berri, em 1815, ou seja, 55 anos após, e que incrivelmente, ele aparentava os 45 anos de sempre, não havia envelhecido. Segundo as memórias de Giacomo Casanova, o músico Rameau e Madame de Gergy juraram ter conhecido o Conde de St. Germain em Veneza, em 1710, usando o nome de Marquês de Montferrat, e tê-lo reencontrado com a imutável aparência, em 1775 (se verdade, destruiria as hipóteses de o Conde ser filho do príncipe Francis II Rákóczi ou da Madame de Neubourg).
Homem de personalidade hipnótica, frequentava a corte ocasionalmente e se tornava o centro das atenções em qualquer reunião mas, estranhamente, nunca ninguém o viu comer ou beber o que quer que seja publicamente. A origem de sua renda também é um enigma, pois era um homem rico, detentor de várias pedras preciosas, incluindo diamantes, que gostava de presentear, uma opala, de tamanho monstruoso, e uma safira branca, tão grande quanto um ovo, e de fartura em ouro, sem que se soubesse de onde procediam. Tinha a fama de possuir o elixir da juventude e a pedra filosofal. Conta-se que ele era capaz de produzir diamantes a partir de pedras pequenas comuns. Os diamantes que decoravam seus sapatos valiam a soma considerável de duzentos mil francos. Madame du Hausset relata que, certa vez, estava na presença do Conde e da rainha Maria Antonieta enquanto ele mostrava algumas jóias a ambas; Madame du Hausset comentou brevemente sobre a beleza de uma cruz, decorada com pedras brancas e verdes; no mesmo momento, o Conde quis presenteá-la com a jóia, o que foi recusado. Por insistência da rainha, que achava ser o artefato falso, ela aceitou. Depois de algum tempo Madame du Hausset solicitou ao joalheiro real que avaliasse a cruz, constatando ser ela verdadeira e de valor inestimável.
"Um homem que sabe tudo e que nunca morre" disse Voltaire a respeito do Conde de St. Germain. Assim era visto o Conde na época, já que frustara várias tentativas, por parte de inúmeras pessoas, em desvendar os verdadeiros fatos sobre a sua origem. Rumores afirmam que o Conde Cagliostro era seu discípulo. O Conde também tinha o hábito de aparecer subitamente em uma roda social e depois sumir por vários anos, sem deixar traços. A última menção ao Conde, feita por antigos cortesãos da corte de Luís XVI, foi em 1822, ocasião em que ele seguiu viagem para a Índia.
Algumas sociedades místicas afirmam ter Saint Germain reencarnado várias vezes, anteriormente, sob a pele de figuras históricas como o Profeta Samuel, Santo Albano, o filósofo grego Proclo, José, pai de Jesus, o mago Merlin, o frade alquimista Roger Bacon, o fundador do Rosacrucianismo Christian Rosenkreuz, o navegador Cristóvão Colombo o político inglês Francis Bacon e o dramaturgo e poeta inglês William Shakespeare.
Hoje em dia, segundo estes místicos, seria um dos Chohans dos Sete Raios. Os Chohans, Senhores, Diretores ou Mestres dos Sete Raios relacionados com a evolução no plano físico cósmico, trabalham em plena harmonia entre si para executarem o Plano Divino.

Chama Violeta
Para alguns, Saint Germain é o "Mestre Ascenso do Sétimo Raio", que emana a chama violeta, e que seria a mais poderosa força espiritual atualmente presente no planeta, uma energia de desobstrução, um fogo sagrado e luz de intenso brilho que produz a queima dos carmas.
Atualmente estaríamos entrando na sétima era, a Era de Aquarius. Saint Germain seria o Senhor, Mestre e Chohan (Regente) do Sétimo Raio de Luz Cósmica, que é o raio violeta da purificação, transformação e liberdade, que atua de forma dinâmica através de sua manifestação como chama.
Como possibilitaria a redenção pessoal através da dissolução e incineração cármica, a chama violeta é também a chama da misericórdia, uma vez que é um instrumento que possibilitaria a melhora pessoal e ascensão espiritual, instrumento criado e outorgado pelo Divino, pelo emanador dos raios cósmicos — O Grande Sol Central.
No Brasil, o Avatar da Era de Ouro de Aquário tem vários grupos que divulgam seus ensinamentos. Entre eles estão a Fraternidade dos Guardiães da Chama e o Movimento da Consciência Suprema Una.




O contrabaixo é um cordofone tocado ao friccionar um arco de crina contra as cordas ou ainda pinçando-as com os dedos (pizzicato). Dentre as cordas da orquestra, é o instrumento maior e de registro mais grave por isso situa-se mais comumente na lateral da orquestra e em quantidades razoáveis.
Suas cordas, da mais aguda à mais grave, possuem a seguinte afinação: Sol2, Re2, La1, Mi1. Há também baixos de cinco cordas, possuindo uma corda mais grave afinada em Do1 (ou, mais raramente, Si0).
Na orquestra o contrabaixo, pelo seu registro extremamente grave, raramente possui uma função solística. Sua função é principalmente a de preenchimento dos graves e de dar coesão à harmonia. Muitas vezes, são dedicadas ao baixo melodias paralelas à melodia principal.
No jazz seu uso rítmico é profundamente explorado, por exemplo, com o walking bass. Nesse estilo é predominante a técnica do pizzicato.
Em diversos estilos de música popular do século XX, é comum a utilização do baixo elétrico em vez do contrabaixo tradicional.

A história do contrabaixo
O surgimento do contrabaixo originalmente remonta no século XV. A partir do século XVIII, Domenico Dragonetti especializou-se na introdução da orquestra com o contrabaixo de três cordas e ensinou suas vantagens.
No século XIX, começou a ser usado o contrabaixo de quatro cordas, o que fez com que o instrumento desse um efeito mais virtuoso em momentos dramáticos e de revoltas.
O contrabaixo é considerado geralmente como o descendente moderno da família dos instrumentos de cordas, uma família da cordas que teve origem na Europa no século XV, e como tal ele foi descrito como um violino baixo. Antes do século XX muitos contrabaixos tiveram somente três cordas, em contraste com as cinco a seis cordas típicas dos instrumentos da família da cordas ou as quatro cordas dos instrumentos na família dos violinos.
As proporções de são dissimilares em relação as do violino e do violoncelo, por exemplo, é mais profundo (a distância da parte superior à parte traseira é proporcionalmente muito maior do que o violino). Muitos contrabaixos velhos foram mandados cortar ou inclinarar para ajudar ao jogo com técnicas modernas. Antes destas modificações, a amplitude dos seus ombros era mais semelhante a dos instrumentos da família do violino.

O arroz (constituído por sete espécies , Oryza barthii, Oryza glaberrima,Oryza latifolia,Oryza longistaminata,Oryza punctata,Oryza rufipogon e Oryza sativa) é uma planta da família das gramíneas que alimenta mais da metade da população humana do mundo. É a terceira maior cultura cerealífera do mundo, apenas ultrapassado pelo milho e trigo. É rico em hidratos de carbono.
Para poder ser cultivado com sucesso, o arroz necessita de água em abundância, para manter a temperatura ambiente dentro de intervalos adequados, e, nos sistemas tradicionais, de mão-de-obra intensiva. Desenvolve-se bem mesmo em terrenos muito inclinados e é costume, nos países do sudeste asiático, encontrarem-se socalcos onde é cultivado. Em qualquer dos casos, a água mantém-se em constante movimento, embora circule a velocidade muito reduzida.
Mitos e Costumes
Originário da Índia, tem na China (onde é cultivado há pelo menos 7 mil anos) o seu maior produtor e consumidor. O arroz é presença marcante no cotidiano do povo asiático. Em muitas culturas do continente, é comum que uma mãe dê ao recém-nascido alguns grãos de arroz já mastigados, num ritual que significa sua chegada à vida. No Vietnã, o cereal está tão integrado à alma dos camponeses que muitos fazem questão de ser sepultados nos arrozais. Durante os enterros há farta distribuição de arroz, como muitas festas, cantos e danças. Os Hani do sul da China evitam fazer barulho quando estão nos campos, pois crêem que os espíritos dos arrozais se assustam facilmente e, ao fugirem, podem provocar a infertilidade da terra. Desde a época da China antiga, jogar arroz em recém-casados é um ato que representa votos de abundância ao novo casal.

País
Produção (milhões de toneladas anuais)
China 185
Índia 129
Indonésia54
Bangladesh 40
Vietnã/Vietname 36
Tailândia 27
Mianmar 25
Filipinas 15
Brasil 13
Japão 10
Total Mundial
619


Sassate

Ingredientes:

Para o molho de sassate:
12 ou mais dentes de alho
1 cebola média
colheres de sopa de pasta de amendoim ou amendoim torrado e moído
1 chávena de chá de molho de soja ("sutate")
1 chávena de chá de óleo
4 colheres de sopa de açúcar
300 gr de tamarindo vinagre q.b.
piripiri q.b.
Confecção:
Molho de sassate:Põe-se o tamarindo de molho em 2 chávenas de água quente.Faz-se um estrugido no óleo, com o alho e cebola muito picadinhos, quase em papa.Quando estiver loirinho, junta-se a pasta de amendoim e deixa-se refogar durante cerca de 2 minutos.Juntam-se todos os outros ingredientes.Fica a apurar cerca de 30 a 40 minutos até fazer um molho espesso e escuro.
Sassate:
O "sassate" típico é feito com carne de cabrito, mas fora de Timor utiliza-se a carne de porco e toucinho entremeado com resultados satisfatórios.Corta-se a carne em cubos de um centímetro e, utilizando espetos de bambu com cerca de 15 a 20 centímetros de comprimento, fazem-se espetadas com seis ou sete bocados de carne que não deve ser temperada, sendo o molho do "sassate" que lhe vai dar o sabor.As espetadas de "sassate" vão então a grelhar, sendo pinceladas com o molho anteriormente preparado.

Pasteis de Bacalhau
Ingredientes:
250 gramas de bacalhau do lombo 200 gramas de batatas 1 cebola 2 colheres de sopa de salsa picada 4 ovos noz moscada sal qb pimenta óleo para fritar
Preparação de Pasteis de Bacalhau:Ponha o bacalhau de molho durante 1 ou 2 dias. Ou se preferir pode comprar já demolhado. Escorra o bacalhau retire todas as peles e as espinhas. Depois esfregue-o com um pano, para se desfazer em fios. Numa panela coza as batatas com água e sal, depois descasque e reduza a puré. Num recipiente junte o bacalhau já desfiado, o puré de batata, a salsa, e a cebola picada. Misture tudo muito bem e tempere com sal, pimenta e noz moscada. Acrescente os ovos um a um mexendo muito bem para ligar tudo. Por fim molde os pasteis com a ajuda de 2 colheres de sopa. Frite em óleo e sirva quente.
Bacalhau à Gomes de Sá

Ingredientes : (para 4 pessoas)
500 gr de bacalhau ;
500 gr de batatas ;
2 cebolas ;
1 dente de alho ;
1 folha de louro ;
2 ovos cozidos ;
1,5 dl de azeite ;
azeitonas pretas ;
Salsa, sal e pimenta q.b.
Confecção :
Demolhe o bacalhau, coloque-o num tacho e escalde-o com àgua a ferver. Tape e abafe o recipiente com um cobertor e deixe ficar assim durante 20 minutos. Escorra o bacalhau, retire-lhe as peles e as espinhas e desfaça-o em lascas.Ponha estas num recipiente fundo, cubra-as com leite bem quente e deixe ficar de infusão durante 1.30 a 3 horas. Entretanto, corte as cebolas e o dente de alho ás rodelas e leve a alourar ligeiramente com um pouco de azeite. Junte as batatas, que foram cozidas com a pele, e depois peladas e cortadas às rodelas. Junte o bacalhau escorrido. Mexa tudo ligeiramente, mas sem deixar refogar. Tempere com sal e pimenta. Deite imediatamente num tabuleiro de barro e leve a forno bem quente durante 10 minutos.Sirva no prato em que foi ao forno, polvilhado com salsa picada e enfeitado com rodelas de ovo cozido e azeitonas pretas.
NOTA: Esta ‚ a verdadeira receita de bacalhau à Gomes de Sá , tal como a criou o seu inventor, que foi comerciante de bacalhau no Porto. Aconselhamos a que prepare de véspera a operação de infusão do bacalhau em leite quente, para que se torne mais rápida a preparação deste prato.

Bacalhau à Brás

Ingredientes:Para 4 pessoas
400 g de bacalhau ;
3 colheres de sopa de azeite ;
500 g de batatas ;
6 ovos ;
3 cebolas ;
1 dente de alho ;
salsa ;
sal ;
pimenta ;
óleo ;
azeitonas pretas
Confecção:
Demolha-se o bacalhau como habitualmente, retira-se-lhe a pele e as espinhas e desfia-se com as mãos.Cortam-se as batatas em palha e as cebolas em rodelas finíssimas. Pica-se o alho.Fritam-se as batatas em óleo bem quente só até alourarem ligeiramente. Escorrem-se sobre papel absorvente.Entretanto, leva-se ao lume um tacho, de fundo espesso, com o azeite, a cebola e o alho e deixa-se refogar lentamente até cozer a cebola. Junta-se, nesta altura, o bacalhau desfiado e mexe-se com uma colher de madeira para que o bacalhau fique bem impregnado de gordura.Juntam-se as batatas ao bacalhau e com o tacho sobre o lume deitam-se os ovos ligeiramente batidos e temperados com sal e pimenta.Mexe-se com um garfo, e logo que os ovos estejam em creme, mas cozidos, retira-se imediatamente o tacho do lume e deita-se o bacalhau num prato ou travessa.Polvilha-se com salsa picada e serve-se bem quente, acompanhado com azeitonas pretas.

quarta-feira, 29 de abril de 2009




Chacras ou xacras, também conhecidos pela grafia chakras são, segundo a filosofia ioga, canais dentro do corpo humano (nadis) por onde circula a energia vital (prana) que nutre órgãos e sistemas. Existem várias rotas diferentes e independentes por onde circulam esta energia. Os chakras são os pontos onde essas rotas energéticas estão mais próximos da superfície do corpo.
Imagine que os chacras são uma lâmpada com uma tomada do lado. Eles tanto indicam a quantidade de energia naquele sistema específico como podem ser usados para recarregar a energia do sistema. Existem muitos canais e uma grande divergência quanto ao número exato. Algumas linhas afirmam existir 32, outra 114 e ainda 88.000 - sendo assentes todos que os principais são sete.
Na Doutrina Espírita os chacras são chamados de Centro de Força.




Energia ultravioleta
A palavra chacra vem do sânscrito e significa "roda", "disco", "centro" ou "plexo". Nesta forma eles são percebidos por videntes como vórtices (redemoinhos) de energia vital, espirais girando em alta velocidade, vibrando em pontos vitais de nosso corpo. Os chakras são pontos de interseção entre vários planos e através deles nosso corpo etérico se manifesta mais intensamente no corpo físico.
Os vedas (2.000 a. C.) contêm os mais antigos registros sobre chakras de que se tem notícia. Quando foram escritos, a ioga já sistematizava o conhecimento e o trabalho energético dos chacras.
São sete os principais chacras, dispostos desde a base da coluna vertebral até o alto da cabeça e cada um corresponde à uma das sete principais glândulas do corpo humano. Cada um destes chacras está em estreita correspondência com certas funções físicas, mentais, vitais ou espirituais. Num corpo saudável, todos esses vórtices giram a uma grande velocidade, permitindo que a "prana", flua para cima por intermédio do sistema endócrino. Mas se um desses centros começa a diminuir a velocidade de rotação, o fluxo de energia fica inibido ou bloqueado - e disso resulta o envelhecimento ou a doença.
Os chacras são conectados entre si por uma espécie de tubo etérico (Nadi) principal chamado "sushumna", ao longo do eixo central do corpo humano, por onde dois outros canais alternados "Ida" que sai da base da espinha dorsal à esquerda de sushumna e "pingala" à direita ( na mulher estão invertidas estas posições ).
Os nadis conduzem e regulam o "prana" (energias yin e yang) em espirais concêntricas. Estes nadis são os principais, entre milhares, que percorrem todo o corpo em todas as direções, linhas meridianos e pontos. Para os hindus os nadis são sagrados, é por meio da "Sushumna" que o yogi deixa o seu corpo físico, entra em contato com os planos superiores e traz para o seu cérebro físico a memória de suas experiências.




O corpo físico e cada um dos chacras
Nosso corpo físico tem uma ligação sutil com o mundo astral. É através do desequilíbrio desta energia vital que as pessoas adoecem e acabam obstruindo esta ligação com o Divino. Daí, a relação entre as doenças e as crises emocionais. É muito comum ver pessoas que acabam somatizando e transformando energias negativas, depressão, raiva, solidão, em doenças físicas, como cânceres e outras mais graves. Nosso corpo físico tem pontos, que quando ativados, fazem fluir a energia vital, nos trazendo alegria e, principalmente, saúde. É através dos nadis (meridianos) - caminhos invisíveis dentro do nosso organismo - que a energia vital caminha por todo o nosso corpo e chega aos chacras, em pontos que concentram vibrações mais específicas, conforme veremos à seguir:




Muladhara
(Chacra Raiz)Nome em sânscrito: MULADHARA ("Base e fundamento"; "Suporte")Mantra: Lam. (Sânscrito: लं)Localização: Base da Espinha.Cor: Vermelho.Elemento: Terra.Funções: Traz vitalidade para o corpo físico.Qualidades Positivas: Coragem, Estabilidade. Individualidade, Paciência, Saúde, Sucesso e Segurança.Qualidades Negativas: Insegurança, Raiva, Tensão e Violência.
O primeiro chacra (conhecido como Chacra Base ou Raiz), situado na base da espinha dorsal, relaciona-se com o poder criador da energia sexual. Quando esse chacra está enfraquecido indica distúrbios da sexualidade ou disfunções endócrinas. Quando excessivamente energizado, indica excesso de hormônios, sexualidade exacerbada ou até mesmo a presença de um tumor no local.




Svadhisthana
(Chacra orgão genital e base da barriga)Nome em sânscrito: SWADHISTANA ("Morada do Prazer")Mantra: Vam. (Sânscrito: वं)Localização: Abaixo do umbigo.Cor: Laranja.Elemento: Água.Funções: Força e vitalidade física.Qualidades Positivas: Assimilação de novas ideias, Dar e Receber, Desejo, Emoções, Mudanças, Prazer, Saúde e Tolerância.Qualidades Negativas: Confusão, Ciúme, Impotência, Problemas da bexiga e Problemas Sexuais.
O segundo chacra também chamado esplênico, sacro ou do baço, é responsável pela energização geral do organismo, e por ele penetram as energias cósmicas mais sutis, que a seguir são distribuídas pelo corpo. Quando esse chacra é estimulado, propicia uma boa captação energética.




Manipura
(Chacra do umbigo)Nome em sânscrito: MANIPURA ("Cidade das Jóias")Mantra: Ram.Localização: Zona da barriga.Cor: Amarelo.Elemento: Fogo.Funções: Digestão, emoções e metabolismo.Cristais: Âmbar, Olho de Tigre e Ouro.Qualidades Positivas:Auto controle, Autoridade, Energia, Humor, Imortalidade, Poder pessoal e Transformação.Qualidades Negativas: Medo, Ódio, Problemas digestivos e Raiva.
O terceiro chacra (conhecido como Chakra do Plexo Solar) localiza-se na região do umbigo ou do plexo solar, e está relacionado com as emoções. Quando muito energizado, indica que a pessoa é voltada para as emoções e prazeres imediatos. Quando fraco sugere carência energética, baixo magnetismo, suscetibilidade emocional e a possibilidade de doenças crônicas.




Anahata
(Chacra do plexo solar)Nome em sânscrito: ANAHATA ("Invicto"; "Inviolado")Mantra: Yam.Localização: Coração.Cor: Verde (cura e energia vital); Rosa (Amor).Elemento: Ar.Funções: Energiza o sangue e o corpo físico.Qualidades Positivas: Amor incondicional, Compaixão, Equilíbrio, Harmonia e Paz.Qualidades Negativas: Desequilíbrio, Instabilidade emocional, Problemas de coração e circulação.
O quarto chacra situa-se na direção do coração. Relaciona-se principalmente com o timo e o coração. Sua energia corresponde ao amor e à devoção, como formas sutis e elevadas de emoção. Na tradição católica, este chacra é simbolizado pelo coração luminoso de Cristo. Quando ativado desenvolve todo o potencial para o amor altruísta. Quando enfraquecido indica a necessidade de se libertar do egoísmo e de cultivar maior dedicação ao próximo. No aspecto físico, também pode indicar doenças cardíacas.




Visuddha
(Chacra Laríngeo)Nome em sânscrito: VISHUDDA ("O purificador")Mantra: Ham.Localização: Na garganta.Cor: Azul claro.Elemento: Éter.Funções: Som, vibração, comunicação.Qualidades Positivas: Comunicação, Criatividade, Conhecimento, Honestidade, Integração, Lealdade e Paz.Qualidades Negativas: Depressão, Ignorância e Problemas na comunicação.
O quinto chacra fica na frente da garganta e está ligado à tireóide. Relaciona-se com a capacidade de percepção mais sutil, com o entendimento e com a voz. Quando desenvolvido, de forma geral, indica força de caráter, grande capacidade mental e discernimento. Em caso contrário, pode indicar doenças tireoidianas e fraquezas de diversas funções físicas, psíquicas ou mentais.




Ajna
(Chacra Frontal)Nome em sânscrito: AJNÃ ("O Centro de comando")Mantra: Om.Localização: Na testa, entre as sobrancelhas.Cor: Azul índigo.Elemento: Luz.Funções: Revitaliza sistema nervoso e a visão.Qualidades Positivas: Concentração, Devoção, Intuição, Imaginação, Realização da alma e Sabedoria.Qualidades Negativas: Dores de cabeça, Falta de concentração, Medo, Problema nos olhos, Pesadelos e Tensão
O sexto chacra situa-se no ponto entre as sobrancelhas. Conhecido como "terceiro olho" na tradição hinduísta, está ligado à capacidade intuitiva e à percepção sutil. Quando bem desenvolvido, pode indicar um sensitivo de alto grau. Enfraquecido aponta para um certo primitivismo psico-mental ou, no aspecto físico, para tumoração craniana.




Sahashara
(Chacra Coroa)Nome em sânscrito: SAHASHARA ("O Lótus das mil pétalas")Mantra: Aum.Localização: No topo da cabeça, bem no centro.Cor: Violeta e Branco.Elemento: Todos os elementos.Funções: Revitaliza o cérebro.Qualidades Positivas: Percepção além do tempo e do espaço. Abre a consciência para o infinito.Qualidades Negativas: Alienação, Confusão, Depressão e Falta de Inspiração.
O sétimo é o mais importante dos chacras, situa-se no alto da cabeça e relaciona-se com o padrão energético global da pessoa. Conhecido como chakra da coroa, é representado na tradição indiana por uma flor-de-lótus de mil pétalas na cor violeta. Através dele recebemos a luz divina. A tradição de coroar os reis fundamenta-se no princípio da estimulação deste chacra, de modo a dinamizar a capacidade espiritual e a consciência superior do ser humano.




Como energizar os chacras
Várias terapias, como o Reiki e a cromoterapia se utilizam dos chakras como base para diagnóstico e tratamento de males que atingem desde o corpo físico até o espiritual. Através de gestos , que podem ser incorporados no dia-a-dia é possível ativar estes pontos de energia, buscando a harmonização do corpo e da alma.
" Concentrar-se no que está fazendo, pensando na região do chakra já é uma forma de reativá-lo. Procure ficar em um lugar tranqüilo, para que nenhum barulho possa tirar sua concentração. " Coloque uma de suas mãos aberta em frente ao chakra, sem tocar no corpo, e faça movimentos circulares no sentido horário, como se estivesse massageando o local, mas à distância. " Sentar-se na posição de lótus - pernas cruzadas - tronco ereto - e fixar o olhar na ponta do nariz estimula o chakra frontal ou do terceiro olho.
" As cores e os cristais são formas visuais de estimulação do chakras. Utilize a pedra com a cor correspondente a do chakra e direcione suas vibrações.




Origem
A palavra chacra significa literalmente roda. Os chacras são os pontos onde se encontram e fundem as Nadís, ou meridianos, canais condutores da energia no organismo. Estas Nadís unem-se em vários pontos que rodam no sentido dextrógeno.
A noção de chacra faz parte do tantra ou tantrismo, para o qual a kundalini reside no Muladhara. O objetivo das práticas tântricas, que são essencialmente Bhakti Yoga, é a subida da kundalini através dos chakras, ativando-os, a fim de se unir no Sahasrara com Shiva, aqui representado como essência espiritual.
Os chacras, descritos em textos tântricos tradicionais, despertaram também a atenção do movimento esotérico europeu, por exemplo, do Rev. Leadbeater, teosofista.
Os chacras estão registrados em culturas antigas e referenciados como pontos energeticos utilizados para cura e progresso energetico e Espiritual. O Qi Gong da China ou Acupunctura, O Yoga da Índia e outras culturas antigas tinham conhecimento destes pontos e de como trabalhar com eles era benéficio à saúde.




Prana, ki e chi
Atualmente, com a universalização do conhecimento, existe a tendência a considerar a convergência dos conceitos das culturas indiana e chinesa sobre estes centros de energia (chakras), e os nadis. Os nadis seriam correspondentes aos meridianos chineses, assim como prana, ki e chi seriam nomes diferentes para a mesma energia vital.
As pesquisas de Hiroshi Motoyama, em Osaka, com o campo eletromagnético humano, mostram a relação entre os meridianos e os nadis, bem como as alterações nas ondas cerebrais durante a ativação dos centros ou chakras superiores.




Kundalini
O primeiro chakra, denominado no ocidente como Chakra Base ou Chakra Raiz é o responsável por manter o fluxo de energia ascendente da terra para o corpo. Emocionalmente ele conecta a pessoa ao mundo presente sendo o responsável pelo bom ânimo. Esse chakra também exerce forte influência sobre os demais "bombeando" energia da terra (telúrica) para cima em direção aos demais centros de energia.
Nos pés há chakras secundários, Plantares, que se relacionam diretamente ao Chakra Raiz sendo os responsáveis pela perfeita troca de energia entre o corpo e a terra.
A energia telúrica absorvida por esses três chakras, ao ser modificada pelo Chakras Raiz, em seu caminho ascendente aos demais chakras recebe o nome de Kundalini.
Técnicas orientais e descrições herméticas relatam o fluxo dessa energia, usando-se a expressão "fogo serpentino", que descreve sua ascensão através dos nadis.




Definição da Doutrina Espírita
Para a Doutrina Espírita os chacras, chamados ali de Centros de força do Perispírito, são órgãos que acompanham a alma, após a morte do corpo físico e, quando da encarnação, presidem à organização somática. Também é através do chakra localizado no ombro que a psicografia é possível. Na obra Evolução em Dois Mundos, o espírito André Luiz narra sua evolução nos seres vivos.
Cada chacra, no corpo físico, está diretamente ligado, além de um plexo nervoso, a uma glândula específica. Os sete principais seguem o elenco apontado pela teosofia, mas dezenas de outros existem. Em alguns livros são também nominados de "centros psíquicos" e em Kardec aparecem como "poros perispiríticos". Embora claramente definidos pelas obras psicografadas desde a década de 1940, a aceitação no meio espírita ainda não é total, havendo grande resistência a este estudo, sob alegação de "influência oriental".
Nos anos 60, foi estudado pelo ex-padre e grande espírita, Carlos Torres Pastorino, na obra "A técnica da mediunidade".
Cada um dos chacras está associado a determinadas emoções e sentimentos. Isto explica a somatização das emoções em nossos corpos e o funcionamento de técnicas ocidentais modernas como o passe espírita.

Os animais são bons amigos, não fazem perguntas e tampouco criticam.
"Olhe no fundo dos olhos de um animal e, por um momento, troque de lugar com ele. A vida dele se tornará tão preciosa quanto a sua e você se tornará tão vulnerável quanto ele. Agora sorria, se você acredita que todos os animais merecem nosso respeito e nossa proteção, pois em determinado ponto eles são nós e nós somos eles."
( Philip Ochoa )

"A única maneira de ter um amigo é sendo um."
( Ralph Waldo Emerson )

Buda (sânscrito-devanagari: बुद्ध, transliterado Buddha, que significa Desperto, Iluminado, do radical Budh-, "despertar") é um título dado na filosofia budista àqueles que despertaram plenamente para a verdadeira natureza dos fenômenos e se puseram a divulgar tal redescoberta aos demais seres. "A verdadeira natureza dos fenômenos", aqui, quer dizer o entendimento de que todos os fenômenos são impermanentes, insatisfatórios e impessoais. Tornando-se consciente dessas características da realidade, seria possível viver de maneira plena, livre dos condicionamentos mentais que causam a insatisfação, o descontentamento, o sofrimento.
Do ponto de vista da doutrina budista clássica, a palavra "Buda" denota não apenas um mestre religioso que viveu em uma época em particular, mas toda uma categoria de seres iluminados que alcançaram tal realização espiritual. Pode-se fazer uma analogia com a designação "Presidente da República" que refere-se não apenas a um homem, mas a todos aqueles que sucessivamente ocuparam o cargo. As escrituras budistas tradicionais mencionam pelo menos 24 Budas que surgiram no passado, em épocas diferentes.
O budismo reconhece três tipos de Buda, dentre os quais o termo Buda é normalmente reservado para o primeiro tipo, o Samyaksam-buddha (Pali: Samma-Sambuddha). A realização do Nirvana é exatamente a mesma, mas um Samyaksam-buddha expressa mais qualidades e capacidades que as outras duas.
Atualmente, as referências ao Buda referem-se em geral a Siddhartha Gautama, mestre religioso e fundador do Budismo no século VI antes de Cristo. Ele seria, portanto, o último Buda de uma linhagem de antecessores cuja história perdeu-se no tempo. Conta a história que ele atingiu a iluminação durante uma meditação sob a árvore Bodhi, quando mudou seu nome para Buda, que quer dizer "iluminado"
Existe uma passagem nas escrituras [Anguttara Nikaya (II, 37)] - a qual é freqüentemente interpretada de maneira superficial - na qual o Buda nega ser alguma forma de ser sobrenatural, mas esclarece:
"Brâmane, assim como uma flor de lótus azul, vermelha ou branca nasce nas águas, cresce e mantém-se sobre as águas intocada por elas; eu também, que nasci no mundo e nele cresci, transcendi o mundo e vivo intocado por este. Lembre-se de mim como aquele que é desperto."
Com isso ele rejeitava qualquer possibilidade de ser tomado como um Deus, mas reafirmava a característica transcendente da sua vivência espiritual e do caminho de libertação que oferecia para os demais seres. Nesse sentido, o Buda exerceu um papel importante de democratização da religião que, até então, estava sujeita ao arbítrio da casta dos brâmanes.
Para Sidarta Gautama não há intermediário entre a humanidade e o divino; deuses distantes também estão sujeitos ao carma em seus paraísos impermanentes. O Buda é apenas um exemplo, guia e mestre para os seres sencientes que devem trilhar o caminho por si próprios.
Dentre as religiões mundiais, a maioria das quais proclama a existência de um Deus criador, o budismo é considerado incomum por ser uma religião não-teísta. Para o Buda, a chave para a libertação é a pureza mental e a compreensão correta, e por esse motivo ele rejeitou a noção de que se conquista a salvação implorando para uma deidade distante.
De acordo com o Buda Gautama, a felicidade Desperta do Nirvana que ele atingiu está ao alcance de todos os seres, porém na visão ortodoxa é necessário ter nascido como um ser humano. No Tipitaka - as escrituras budistas mais antigas - fala-se dos numerosos Budas do passado e suas vidas, bem como sobre o próximo Bodhissatva, que é chamado Maitreya
Mudrā (Sanscrito, मुद्रा, literalmente "selo"; 印相 inzō em Japonês) é um termo que tem diversas conotações de acordo com o seu uso, significando gesto no Yôga, budismo e na dança indiana, um dos cinco ingredientes do ritual "panca-tattva" ou o brinco usado pela ordem kanphata.
Os mudras como gestos a cada dia são mais numerosos e se incorporando ao folclore e ao inconsciente coletivo de diversas civilizações.
Finalmente os mudras são também usados em algumas tecnicas marciais.

Yoga
Os Mudrás são um gestos simbolicos feito com as mãos, significando, literalmente, gesto, selo ou senha. Provém da raiz mud, alegrar-se, gostar. Deve ser pronunciado sempre com o “a” tônico, e é palavra do gênero masculino (O Mudrá). Eles são usados no Yôga (um dos seis pontos de vista do hinduísmo) para penetrar em determinados setores do inconsciente coletivo, conectando o praticante às origens de sua linhagem de Yôga. Em alguns livros, aparece traduzido como símbolo, mas tal tradução não é correta, uma vez que símbolo, em sânscrito, corresponde à palavra Yantra.

Budismo
O Mudra no budismo está sempre relacionado a um Mantra e um Mandala. Juntos eles formam os três segredos do universo, pensamento, verbo e ação (jap. Sanmitsu).

Dança Indiana

Bharathanatyam
O mudra também é usado nas antigas formas de danças clássicas como o Bharatanatyam e o Kuchipudi, originario do Natya Shastra escrito pelo sábio Bharata a cerca de 4.000 a.C. Onde a sequência de gestos é usada simbolicamente para contar uma história.
Quando usados em dança indiana, os Mudras frequentemente são chamados de Hastas, sânscrito para "mãos".

Hinduísmo
As pinturas e esculturas ao personificar uma divinade no Hinduísmo são complementadas sempre com asanas e mudras. Sendo os mudras um componente essencial de caracterização da divindade e o que ela representa

Mudras comuns
Abhaya (sem temor) mudrā, um gesto que significa dissipo o medo.
Jñana mudra: mãos sobre os joelhos, pontas do indicador e do polegar unidas, os outros dedos alongados. Usada no Yôga, ao praticar pranayama. é um gesto utilizado para manter o prána circulando no corpo, evitando que ele se dissipe completamente.
Prônam mudra
Kali mudra





Hermes Trismegisto (em latim: Hermes Trismegistus; em grego Ερμης ο Τρισμεγιστος, "Hermes, o três vezes grande") é o nome dado pelos neoplatônicos, místicos e alquimistas ao deus egípcio Thoth (ou Tehuti), identificado com o deus grego Hermes. Ambos eram os deuses da escrita e da magia nas respectivas culturas.
Thot simbolizava a lógica organizada do universo. Era relacionado aos ciclos lunares, cujas fases expressam a harmonia do universo. Referido nos escritos egípcios como "duas vezes grande", era o deus do verbo e da sabedoria, sendo naturalmente identificado com Hermes. Na atmosfera sincrética do Império Romano, deu-se ao deus grego Hermes o epíteto do deus egípcio Thoth.
Como "escriba e mensageiro dos deuses", no Egito Helenístico, Hermes era tido como o autor de um conjunto de textos sagrados, ditos "herméticos", contendo ensinamentos sobre artes, ciências e religião e filosofia - o Corpus Hermeticum - cujo propósito seria a deificação da humanidade através do conhecimento de Deus. É pouco provável que todos esses livros tenham sido escritos por uma única pessoa, mas representam o saber acumulado pelos egípcios ao longo do tempo, atribuído ao grande deus da sabedoria.
O Corpus Hermeticum, datado provavelmente do século I ao século III, representou a fonte de inspiração do pensamento hermético e neoplatônico renascentista. Na época acreditava-se que o texto remontasse à antiguidade egípcia, anterior a Moisés e que nele estivesse contido também o prenúncio do cristianismo.
Segundo Clemente de Alexandria, eram 42 livros subdivididos em seis conjuntos. O primeiro tratava da educação dos sacerdotes; o segundo, dos rituais do templo; o terceiro, de geologia, geografia, botânica e agricultura; o quarto, de astronomia e astrologia, matemática e arquitetura; o quinto continha os hinos em louvor aos deuses e um guia de ação política para os reis; o sexto era um texto médico.
Costumava-se creditar também a Hermes Trismegisto o Livro dos Mortos ou o Livro da Saída da Luz, além do mais famoso texto alquímico - a "Tábua de Esmeralda".
Um dia antes de se casar, o letão Edward Leedskalnin foi rejeitado por Agnes Scuffs porque era pobre. Traumatizado, Ed deixou a Letônia e, depois de trabalhar algum tempo na Califórnia e no Canadá, veio para Miami em 1919. Foi então que, num ato de loucura de amor não-correspondido, construiu um grande castelo de coral. Além de ser um tocante testemunho sobre o sofrimento de um homem que jamais conseguiu superar a rejeição, o “castelo de coral” também é um pequeno milagre de engenharia. Em segredo, Ed construiu sozinho o castelo apenas com ferramentas manuais, um fato que por si só já é de cair o queixo, mesmo antes de saber que Leedskalnin tinha só um metro e meio de altura. O mistério: como ele deslocou toneladas de rocha de Florida City, de onde as extraiu, para Homestead, onde construiu sua obra? Atração maluca, mas também muito linda: digna de um desvio de rota para qualquer um que mergulhe nas keys.
Ed era uma figura no mínimo estranha... Sua estatura era baixa, 1 metro e 60cm e seu peso não passava dos 50 quilos. Sua mão era muito grande e seu braço desproporcional ao restante do corpo, o que faz alguns especialistas dizerem que Ed era um ser de outro planeta. Ed tinha muitos problemas de saúde, quando se mudou para os Estados Unidos, aos 26 anos, sofria de pneumonia e escolheu a Florida devido ao bom clima.
Ed não tinha amigos, quase não falava com ninguém, vivia completamente sozinho e isolado no meio do nada, na zona oeste de Miami. Em 1928 Ed começou a construção de seu incrível e misterioso CASTELO DE CORAL. Ninguém nunca viu Ed construindo seu castelo, dizem que ele trabalhava mais a noite e que sempre que Ed sentia que estava sendo observado, parava de trabalhar e esperava pacientemente que os curiosos se afastassem de suas terras para então retomar as suas misteriosas tarefas. Alguns conhecidos de Ed que ainda estão vivos, dizem que Ed tinha o poder de levitar as imensas peças de coral que ele sem maiores ferramentas, cortava do solo e transportava para usar na construção de paredes e na confecção de monumentos que compunham a arquitetura de seu castelo. Alguns estudiosos afirmam que Ed usava a mesma tecnologia aplicada na construção das pirâmides do Egito. Outros mais audaciosos garantem que Ed era mesmo um ser de outro planeta... Todas essas possibilidades podem ter sua partícula de verdade, de fato não saberemos, assim como não sabemos explicar tantos outros diferentes fenômenos que fazem parte de nossa vida, mas que não sabemos ao certo por que. Embora tenhamos certeza de que esses fenômenos são reais e que existem para nos provar que não sabemos nada além do que compreende a nossa limitada e vã filosofia, ainda existem muitos que acham que sabem tudo sobre física, quimica e matemática e vivem para tentar explicar cientificamente o que é fisicamene, quimicamente e matematicamente inexplicável.

Levitação: Os Monges Tibetanos

Nos anos de 1950, o engenheiro suíço Henry Kjellson registrou as experiências de dois viajantes que teriam testemunhado demonstrações de tecnologia "sônica" no Tibet. Visitando um monastério tibetano situado ao sul de Lhasa, capital do país, o sueco Dr. Jarl, foi levado a um prado onde havia um enorme penhasco. Cerca de 250 metros acima da face do penhasco havia a entrada de uma caverna na frente da qual existia uma beirada, terraço onde os monges estavam construindo uma parede de pedra.
Meio enterrada no solo, a 250 m do penhasco estava uma grande rocha em formato circular. Esta pedra tinha 1,5 m de comprimento, 1 m de largura e 1 m de profundidade. Os monges com 19 instrumentos musicais, 13 tambores e 6 trombetas dispuseram-se na linha de um arco em uma angulação de 90°, a 63 metros de distância da grande pedra... Um dos monges começou a cantar e tocar um pequeno tambor no que foi seguido pelos outros instrumentos. Outros duzentos monges também se dispunham ordenadamente atrás do arco dos músicos.
Em quatro minutos, a pedra começou a mover-se, oscilando, até que flutuou e começou a seguir na direção da borda do penhasco até que "pousou" no lugar determinado. O trabalho continuou movendo entre 5 e 6 pedras por hora. O papel dos 200 monges que secundavam os instrumentistas não ficou claro mas, ao que pareceu, eles estavam ali concentrados em um tipo coordenado de psicocinese.
A segunda testemunha foi o austríaco Linauer que viveu durante algum tempo em um mosteiro tibetano nos anos de 1930. Ele viu a demonstração do poder de dois curiosos instrumentos que anulavam o peso dos objeto se, por conseguinte, anulavam a força da gravidade. O primeiro era um gongo extremamente largo, com 3,5 m de diâmetro, composto de um circulo central recoberto por um ouro muito leve, seguido de um anel de puro ferro e, finalmente, um anel de latão extremamente duro. Quando tocado, o gongo produzia um som muito baixo, suave e de curta duração, cessando quase imediatamente depois do toque.
O segundo instrumento também era composto de três diferentes metais. Era um instrumento de cordas. Tinha forma de uma meia concha medindo 2 m de comprimento e 1 m de largura. As cordas eram esticadas longitudinalmente sobre a cavidade, do centro. As cordas emitiam uma ressonância inaudível ao toque do gongo. Os dois instrumentos eram usados em conjunto com um par de telas largas dispostas como lados de um triângulo.
Ao vibrar do gongo, tocado seguidamente com um bastão, produzindo som de baixa freqüência, um monge conseguia erguer um enorme bloco de pedra usando apenas uma das mãos. Linauer foi informado que, deste modo, os ancestrais daqueles monges haviam construído os gigantescos muros que circundam o Tibet e aqueles instrumentos também tinham o poder de desintegrar a matéria física.


MERKABA

Consciência e ativação de seu veículo de luz
MER, significa luz, KA significa espírito e BA significa corpo.



A Merkaba é o veículo de luz do ser humano, capaz de transportar o espírito (em estágios mais avançados até o corpo físico) para outras dimensões.
Através de estudos dos ensinamentos sagrados de Lemuria, Atlantida e antigo Egito, unificando com conhecimentos e estudos sobre física quântica e geometria sagrada foi possível a descoberta de um poderoso conjunto de técnicas que possibilitam alcançar a ativação completa do corpo e veículo de luz.
Juntamente com a abertura do chacra cardíaco e alcance da vibração de amor incondicional, somos capazes de fazer uma limpeza dos canais energéticos e sutis de nossos corpos, ampliando e elevando nossa consciência.
Através da geometria sagrada, trazemos à consciência a existência de vários campos magnéticos que circundam nossos corpos (um deles é o campo formado pela estrela tetraédrica – ver figura abaixo), e através da meditação da Merkaba, conseguimos acessar estes campos, acionando nosso veículo de luz e projetando nosso ser para outras dimensões.


A conscientização e ativação do veículo Merkaba de luz pode trazer vários benefícios ao ser humano:
v Acelera consideravelmente o processo de ascenção
v Possibilita uma ampliação da auto consciência, assim como da consciência das relações com outros seres, planeta e universo, num geral
v Ativação dos canais energéticos dos corpos físico e sutis
v Harmonia e integração completa do ser
v Acelera e aumenta os insights – auto consciência
v Melhora o desempenho do corpo físico
v Ativa áreas do cérebro, aumentando o potencial
v Aumenta o potencial energético geral
v Aumento de habilidades como telepatia, clarividência, bilocação, multilocação, etc...
v Possibilita o alcance da imortalidade física

terça-feira, 28 de abril de 2009

Mantra (do sânscrito Man mente e Tra alavanca) é uma sílaba ou poema religioso normalmente em sânscrito. Os mantras originaram do hinduísmo, porém são utilizados também no budismo e jainismo.
Os mantras Tibetanos são entoados como orações, repetidos como as do cristianismo. Contudo, diferentemente do cristianismo, não constituem propriamente um diálogo com Deus. O budismo
mahayana do Tibete usa mantras em tibetano, o zen-budismo do Japão os usa em japonês. John Blofeld encontrou em Hong Kong no começo do século XX mantras cuja língua ninguém sabia identificar, e que pareciam uma alteração de um original sânscrito.
Para algumas escolas, especificamente as de fundamentação técnica, mantra pode ser qualquer som, sílaba, palavra, frase ou texto, que detenha um poder específico. Porém, é fundamental que pertença a uma língua morta, na qual os significados e as pronúncias não sofram a erosão dos regionalismos por causa da evolução da língua. Existem mantras para facilitar a concentração e meditação, mantras para energizar, para adormecer ou despertar, para desenvolver chakras ou vibrar canais energéticos afim de desobistrui-los.

Mecanismo de funcionamento
Ao longo dos anos, os ocidentais que chegaram ao oriente tentaram explicar porque os mantras produzem os efeitos esperados. Blofeld, que estudou por dentro as culturas indiana e chinesa, notou que não é necessário saber o significado das palavras ditas.
Alguns psicólogos ocidentais defendem que o mantra possui uma energia sonora que movimenta outras energias que envolvem quem o entoa. Blofeld observou que não importa a correção da pronúncia: encontrou o mesmo mantra entoado de forma muito diferente em países diversos, e sempre produzindo os efeitos esperados.
Outra explicação seria a mesma usada para o efeito dos mudras: um gesto repetido por tantas pessoas durante tantos séculos que criou um tipo de caminho energético - que podemos chamar de marca no akasha, ou no inconsciente coletivo - que é rapidamente seguido pela psique da pessoa que o executa.

Alguns mantras comuns
Om namah Shivaya (shivaísta)
Om namah shiva lingan (shivaísta)
Shiva Shiva maha dêva (shivaísta)
Om shiva Om Shakti Namah Shiva Namah Shakti (shivaista)
Om namah kundaliní (sânscrito)
Om mani padme hum (sânscrito)
Om namo bhagavate vasudevaya (do sânscrito)
Om tare tütare ture soha (tibetano)
Om tare tam soha (tibetano)
Nam myoho rengue kyo ( Saddharma-pundarika Sutra em sânscrito)
Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare (sânscrito)..



Mantra – Om Ram Ramaya Namaha
abril 26, 2009 in Mantras, Shri Rama
Um simples mantra Rama com grande poder de cura:

Om Ram Ramaya Namaha

Ram tem duplo sentido e aplicação em sânscrito. Primeiro é o som seminal do chakra manipura ou plexo solar. Uma enorme quantidade de energia de cura jaz adormecida nesse chakra. O mantra pode ajudá-lo a ter acesso a essa energia. Este mantra começa a despertar e a ativar todo o chakra. Ele particularmente prepara o chakra para poder lidar com a entrada da energia kundalini que dá ao chakra o seu poder.

A segunda aplicação envolve dividir a palavra Rama em suas sílabas Ra e Ma. Ra tem relação com a corrente solar que desce pelo lado direito do nosso corpo e Ma tem relação com a corrente lunar que desce pelo lado esquerdo do corpo humano. Embora essas correntes se cruzem e se encontrem nos chakras, elas em geral estão relacionadas com os lados direito e esquerdo do corpo. Pela repetição Rama… Rama… Rama… muitas e muitas vezes, você começa a equilibrar as duas correntes e sua atividade para que possam trabalhar com os níveis de energia mais elevados que acabarão subindo pela coluna acima. Esse simples mantra, Rama, é por si mesmo um mantra com capacidade de curar.

Thomas Ashley Farrand em “Mantras que curam”
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Nota: As correntes solares e lunares fluem pelos nadis Ida e Pingala.
Ida é o Nadi Lunar (Chandra Nadi) e Pingala é o Nadi Solar (Surya Nadi).
A palavra Ra-Ma purifica e equilibra estes dois nadis, que prepara e estimula a subida da Kundalini pelo Nadi Sushumna.

Mantra – Om Gam Ganapataye Namaha
abril 3, 2009 in Ganesha, Mantras
Om Gam Ganapataye Namaha

Este mantra é um dos mais conhecidos no hinduismo e fácil de pronunciar. É uma invocação a Ganapati (outro nome de Ganesha) e serve para remover os obstáculos, tanto materiais como espirituais. Este mantra atua muito rápido, vale a pena experimentar. Aqui vai um texto copiado de um livro para você ver um exemplo deste mantra em ação: Leia o resto deste artigo »

Hari Om Tatsat Jai Guru Datta
março 25, 2009 in Mantras
Bapu, um sadhu indiano, depois de muitos anos de sadhana e vivendo em cavernas, teve o darshan do Senhor Dattatreya que lhe deu um mantra para ensinar às pessoas.

Esse Mantra é Hari Om Tat Sat Jaya Guru Datta.

Como prática, Bapu ensina a cantar o mantra e depois sentar e meditar.
Diz ele que o mantra leva a pessoa diretamente para sahaj dhyan (sahaja dhyana – meditação espontânea).

Se entender inglês e estiver interessado em saber mais, veja:
- Jai Guru
- Sahaj Yoga
- Mantra Divine
- Sanctuary House

Mantras – Cantar o nome de Deus
dezembro 15, 2008 in Hinduísmo, Mantras, Ramakrishna
Deve cultivar o gosto pelo nome de Deus.
Qualquer nome é bom: Durga, Krishna ou Shiva.
Então se, pelo cantar de Seu nome, o apego de Deus cresce a cada dia e a alegria enche a alma, uma pessoa nada tem a temer. Na verdade, Deus olha o coração do homem e não julga pelo que faz ou onde vive. Krishna aceita o sentimento interior de amor do devoto.

Shri Ramakrishna

Oração Védica
dezembro 12, 2008 in Hinduísmo, Mantras, Oração


.

Asato Maa Sadgamaya
Tamaso Maa Jyotirgamaya
Mrithyor Maa Amritham Gamaya
Om Shanti, Shanti, Shantih

Tradução:
Guia-me do irreal ao Real;
Das trevas à Luz;
Da morte à Imortalidade.
Om Paz, Paz, Paz.

Veja texto

Mantra Saraswati – Om Aim Saraswatyai Namah – Sânscrito
dezembro 4, 2008 in Devi, Mantras



Om Aim Saraswatyai Namaha




- Saraswati, A Deusa da Sabedoria

- Sarasvatî

Mantra Durga – Om Dum Durgayai Namah – Sânscrito
dezembro 4, 2008 in Devi, Mantras



Om Dum Durgayai Namaha

.


Devi Durga

Padmasambhava e seu mantra em tibetano
novembro 22, 2008 in Budismo Tibetano, Mantras




Padmasambhava e seu mantra Om Ah Hum Vajra Guru Padma Siddhi Hum em tibetano (Om Ah Hung Benza Guru Pema Siddhi Hung).

3 Mantras
novembro 16, 2008 in Mantras


Om Gam Ganapataye Namah [1]
Om Gum Gurubhuyo Namah [2]
Om Aim Saraswatyai Namah [3]



[1] Mantra de Ganesha
[2] Guru Mantra
[3] Mantra de Saraswati
A meditação consiste na prática de focar a atenção, freqüentemente formalizada em uma rotina específica. É comumente associada a religiões orientais. Há dados históricos comprovando que ela é tão antiga quanto a humanidade. Não sendo exatamente originária de um povo ou região, desenvolveu-se em várias culturas diferentes e recebeu vários nomes, floresceu no Egito (o mais antigo relato), Índia, entre o povo Maia, etc. Apesar da associação entre as questões tradicionalmente relacionadas à espiritualidade e essa prática, a meditação pode também ser praticada como um instrumento para o desenvolvimento pessoal em um contexto não religioso.

Definição
A meditação costuma ser definida da seguinte maneira:
um estado que é vivenciado quando a mente se torna vazia e sem penssamentos;
prática de focar a mente em um único objeto (por exemplo: em uma estátua religiosa, na própria respiração, em um mantra);
uma abertura mental para o divino, invocando a orientação de um poder mais alto;
análise racional de ensinamentos religiosos (como a impermanência, para os Budistas)
Duração
Vinte a trinta minutos é provavelmente a duração típica de uma sessão de meditação. Praticantes experientes frequentemente observam que o tempo de suas sessões de meditação se prolongam com o tempo
Objetivos
Os objetivos podem variar, assim como as técnicas de execução. Ela pode servir simplesmente como um meio de relaxamento da rotina diária, como uma técnica para cultivar a disciplina mental, além de ser um meio de se obter insights sobre a real natureza ou a comunicação com Deus. Muitos praticantes da meditação têm relatado melhora na concentração, consciência, auto-disciplina e equanimidade

"Se o desejo escraviza o pensamento, a verdade foge de imediato pela janela mais próxima. Quando as pessoas abandonam sua natureza essencial pra seguir seus desejos, suas ações nunca são corretas..."( Lao-Tsé )
Se eu soubesse o que sei hoje...
Obrigado Marta pelos bons e maus momentos que passamos juntos, esquecer te é impossivel pois foste tu quem fez o que eu sou hoje um homem mais serio, maduro, responsavel, mais respeitado etc... Nao e que tenha vergonha pelas atitudes que tive diante de ti, mas sim pelo que nao fiz por ti .
Errar e humano.
Conhecendo melhor as pessoas a cada dia que passa, recorda me que a coisa mais importante que tive ja a perdi ironia do destino nao?
E isso e uma licao de vida acredita, do qual me vou sempre lembrar, porque sao nesses mesmos penssamentos onde eu encontro paz de espirito e a perfeita armonia. Desejo que encontres alguem que te ame da mesma maneira que tu um dia me amaste pois a felecidade mora ai. Assim como hoje sou feliz, e com a mesma intensidade que tambem o quero para ti.
OBG POR TUDO!!
HSantos
GERAÇÕES

Nomes sem rosto
corações esfaqueados
de lembranças
nas lágrimas de crianças
chorando pelos pais...
Mais do que a morte
que os fez calar
em cada gota de lágrima
a cena cruel
...uma mãe que gemia
sem forças seu corpo desenhava
marcas da angústia
esgotada
Os farrapos que a cobriam
Rasgados
no ruído da sua própria carne
sob o selvático escárnio
dos soldados indonésios
em cima dela, um por um
Já inerte, o corpo da mulher
se tornou cadáver
insensível à justiça do punhal
que a libertara da vida
enquanto...
golpes de coronhadas
se repercutiam
nas gotas de lágrimas que iam caindo
da mesma face das crianças
Um pai se ofendera
no último não da sua vida
a mulher violada
assassinada sob os seus olhos
O cheiro da pólvora
vinha de muitos furos
daquele corpo
que já não era corpo
estendido
sem forma de morte
e...
As lágrimas secaram
nas lembranças das crianças
veio o suor da luta
porque as crianças cresceram
Quando os jovens seios
estremecem sob o choque eléctrico
e as vaginas
queimadas com pontas de cigarro
quando testículos de jovens
estremecem sob o choque eléctrico
e os seus corpos
rasgados com lâminas
eles lembram-se, eles lembram-se sempre:
A luta continuará sem tréguas!
Cipinang, 5 de Novembro de 1995

Agradeço aos meus anjos sem asas Que vivem lá em casa Agradeço aos meus amigos Que sempre foram meu abrigo E que nunca me deixaram esmorecer Quero dar-lhes uma declaração Não com palavras mas com o coração Que mostre o quanto lhes amo E quero esse encanto Para sempre viver Vocês que... Quando me viam sorrindo Sorriam comigo E quando me viam chorando Continuavam sorrindo Não por falsidade, mas para animar Pois se uma lágrima caía Logo um sorriso tomava seu lugar.
Para os restantes, esses que falam mal nas minhas costas mas que me respeitam na cara, peco a Deus que vos ilumine o caminho pois o destino é cruel e os homens são dignos de compaixão